SteamPunk, por Elis Martini
A colunista do Terra, Elis Martini, de Porto Alegre, entrou em contato com a comunidade SteamPunk nas suas mais diversas manifestações e conseguiu entrevistas muito importantes para o movimento SteamPunk no Brasil.
Conforme pesquisa informal, publicada no OutraCoisa.com.br, cerca de 60% do espaço amostral internacional pesquisado, desconhecia o termo SteamPunk que, segundo a Wikipedia.org é “um subgênero da ficção científica, ou ficção especulativa, que ganhou fama no final dos anos 1980 e início dos anos 1990”. Todo subgênero é um gênero em si mesmo, claro, como é o caso do Science Fantasy, Hard Science Fiction ou o CyberPunk, e não seria diferente com o SteamPunk.
As definições divergem entre os entusiastas do gênero, dadas tanto sua experiência quanto sua perspectiva do assunto, o que é mais que normal em uma proposta tão nova.
O importante, entretanto, é que a mídia tenha a sensibilidade de perceber a existência destes movimentos e que os torne mais populares, promovendo a criação de novos grupos, organizados ou não, de interessados nestas manifestações culturais.
É gratificante, para qualquer entusiasta do gênero, perceber que há outras pessoas por aí com idéias tão próximas – ou mesmo tão distantes – mas que conservam um ponto em comum: o gosto pelo SteamPunk!
O artigo de Elis Martini tem a sensibilidade de dar espaço para alguns dos porta-vozes do assunto no país, como é o caso do fundador da primeira comunidade brasileira de SteamPunk no Orkut, Fábio Ori da Veiga; do fundador da Sociedade Brasileira SteamPunk, Emerson Bohrer; e do fundador do Conselho SteamPunk § Loja São Paulo, Raul Cândido Ruiz.
Fiquei honrado em ser elencado dentre os entrevistados, representando o SteamPunk.com.br e o Conselho SteamPunk § Loja Rio de Janeiro.
Parabéns ao Terra e a Elis Martini, que foram tão atenciosos com todos os entrevistados.
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